«Momento único ser aplaudido por adeptos do Chelsea e do Benfica» - John Mortimore
Redação
John Mortimore tem duas paixões no futebol: o Chelsea, clube que representou enquanto jogador, e o Benfica, onde se afirmou como treinador. Aos 80 anos, o inglês recorda como se fosse hoje a ovação de que foi alvo em 4 de abril de 2012, em Stamford Bridge, no jogo entre as duas equipas referente à segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
«Vem-me às lágrimas aos olhos só de pensar nisso. Foi uma experiência única, incomparável. Percorrer o campo de um lado ao outro e ser aplaudido pelos adeptos das duas equipas...Foi fantástico. Não tenho palavras para descrever o que senti naquele momento. Foi uma experiência inolvidável», recordou John Mortimore, em entrevista ao Portugal Goal.
Orientar as águias, diz, «foi uma experiência tremenda».
«Treinar o Ethnikos foi uma boa escola, mas ir para o Benfica foi como subir uma escada. Havia sempre a pressão de ganhar», realçou Mortimore.
Em 1985, voltou a ser recebido de braços abertos na Luz.
«Havia um espírito tremendo porque o clube não se resumia ao futebol. Não me consigo lembrar o número de modalidades, mas eram muitas», notou.
John Mortimore tem duas paixões no futebol: o Chelsea, clube que representou enquanto jogador, e o Benfica, onde se afirmou como treinador. Aos 80 anos, o inglês recorda como se fosse hoje a ovação de que foi alvo em 4 de abril de 2012, em Stamford Bridge, no jogo entre as duas equipas referente à segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
«Vem-me às lágrimas aos olhos só de pensar nisso. Foi uma experiência única, incomparável. Percorrer o campo de um lado ao outro e ser aplaudido pelos adeptos das duas equipas...Foi fantástico. Não tenho palavras para descrever o que senti naquele momento. Foi uma experiência inolvidável», recordou John Mortimore, em entrevista ao Portugal Goal.
Orientar as águias, diz, «foi uma experiência tremenda».
«Treinar o Ethnikos foi uma boa escola, mas ir para o Benfica foi como subir uma escada. Havia sempre a pressão de ganhar», realçou Mortimore.
Em 1985, voltou a ser recebido de braços abertos na Luz.
«Havia um espírito tremendo porque o clube não se resumia ao futebol. Não me consigo lembrar o número de modalidades, mas eram muitas», notou.
Um comentário:
E onde anda o Beato? O e-mail antigo não funciona e muito menos o do Júnior.
Sabes os contactos?
Abraço
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